Radio Fonte de Aguas Vivas

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Seitas e heresias – Mórmons (SUD) e Testemunhas de Jeová.


Nesta primeira parte do artigo, quero mostrar com este estudo os pontos em que tais religiões se diferem das verdadeiras sagradas escrituras e onde se faz a confusão, ou melhor, onde interpretaram a palavra de maneira errada.
Começaremos com a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mais conhecida com a “Igreja dos mórmons” ou apenas “mórmons”.
Ela surgiu em 1820 qual um adolescente (na época ele era) chamado Joseph Smith estava procurando se filiar a uma Igreja, mas segundo o mesmo Deus falou para ele não se filiar em nenhuma, mas fazer sua própria Igreja restaurando a verdadeira, sendo que o mesmo veio receber “placas de ouro” de um “anjo” chamado Moroni onde tinha o “outro evangelho de Jesus”, no qual relata outros acontecimentos que não estão nos evangelhos que nós usamos, e também nesses encontros são lhe revelado que Deus falava com os antigos habitantes das Américas. Além de Joseph Smith, teve entre eles um “profeta” chamado Brigham Young, o qual é tido pelos adeptos desta “fé” como um “Moisés”, sendo que ele fez um êxodo nos E.U.A, levando um povo de uma região para o Estado do Utah, em uma cidade chamada Salt Lake e também profetizou que a “Nova Jerusalém” será nos Estados Unidos.
Com este minúsculo resumo desta seita herética, já podemos ver logo de cara que ela está completamente fora da palavra de Deus, ainda mais se citarmos o texto de Gálatas 1:8 que diz: “Mas, ainda que nós, ou mesmo UM ANJO vindo de céu vos pregue evangelho que vá ALÉM do que temos pregado, seja tido como anátema” (o mesmo que maldito, amaldiçoado).
Ora, vemos que Paulo nesta carta, escreve algo que confronta claramente os ideais mórmons. Nesta seita, além de pregar um outro evangelho, fazem muitas confusões em outras partes da bíblia como o citado da Nova Jerusalém, dizendo que será os Estados Unidos.
Não sou antiamericano, muito ao contrário, conheço e conheci muitos e são pessoas de quem me agrado e respeito, mas o que está “fé” prega é algo misturado com um nacionalismo americano, ao retirar dos judeus as promessas e transferi-las à eles.
Pegam um texto onde Jesus diz que tiraria o Reino de Deus de Israel e o transferiria à outra nação (que na verdade Cristo se refere à Igreja), que para eles são os Estados Unidos. Isto é um erro imensurável, pois às promessas de Deus à nação de Israel são irrevogáveis, pois o Senhor Deus salvará o REMANESCENTE de Israel (leia o que está escrito em Romanos sobre Israel). A rejeição de Israel não será para sempre, pois a Nova Jerusalém e muitas outras profecias serão cumpridas em Israel.
Sendo assim, tal “igreja” dos mórmons é nada mais que uma seita recheada de heresias.
Bem, agora vamos falar um pouco sobre as Testemunhas de Jeová.
Seu surgimento se deu na década de 1870, que teve como principal fundador Charles Taze Russell, na Pensilvânia nos Estados Unidos.
Em seus fundamentos religiosos, tal seita herética, se diz adoradora de Jeová e seguidora de Jesus, ou seja, só adora Jeová, Jesus não é digno de adoração.
Em uma das suas mais ferrenhas lutas contra a nossa Bíblia, dizem que erramos à não falar o nome de Deus corretamente, pois o chamamos de SENHOR, Jesus, Altíssimo. Para eles não estamos salvos por causa disto, ao não pronunciarmos o nome de Deus corretamente, que segundo eles é JEOVÁ.
De antemão, para um começo de um confronto com esta idéia absurda deles, digo que eu, além de conhecer e estudar o hebraico atual (o moderno e o tradicional – sem vogais), sei muito sobre o hebraico massorético (o qual a Bíblia foi escrita) e em nenhum deles se usa a consoante “J” para o nome de D-us.
Como o hebraico massorético não se utiliza vogais, o nome de D-us seria o equivalente a um tetragrama com “YHWH”, sendo que ao lermos também seria impossível pronunciá-lo, mas o mais perto que chegaríamos seria de um Yavé ou Yah em uma forma reduzida.
Com isto, os testemunhas de Jeová não estão pronunciando o nome de D-us corretamente e seguindo sua ideologia, nem eles estão salvos então. O que eles têm que entender é que o nome em si não gera nada, mas sim quem dá o sentido e o poder ao nome. Muitos são os que tem “de Jesus” em seu sobrenome, ou se chamam “Jesus”, mas a maioria não são de Jesus e muito menos são o Jesus a quem sirvo e prego. O que dá o sentido e a vida ao nome é o ser e não a letra.
Além deste pensamento errado, não dão autoridade devida ao Nome de Jesus, fora outros abusos como a proibição de jurar a bandeira e doar ou receber sangue (transfusão). Retira das pessoas a cidadania e quebra o preceito maior bíblico onde recebemos o sangue de Jesus para vivermos para Deus.
É claro que nestas duas seitas abordadas nesse artigo, eu poderia falar muito mais, como nos mórmons que tem uma vertente de poligamia (podem ter várias esposas) ou das testemunhas de Jeová que dizem que eles são os 144.000 selados de Apocalipse, mas eu me ative naquilo que achei principal e mais conhecido de todos.
Nos dois casos se pegar para um simples e rápida comparação com a palavra de Deus, notaremos eficazmente seus erros. O que quero também com este estudo, é levar aos adeptos destas seitas a verdade da palavra de Deus e lhes dizer para aceitar a Jesus como único salvador de suas vidas, o Jesus pregado unicamente nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João e que creiam no Deus que dá sentido ao nome de Deus, Jeová, Javé, Yavé, Adonai, Elohim, Hashem, Altíssimo, Poderoso, Grande EU SOU.

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